Agora digo eu, ou pergunto, ou questiono, ou comento....sei lá....nem me interessa....o que eu sei é que existem pessoas para quem a morte é pouco, muito pouco. Isto a propósito do terror vindo do outro lado do Atlântico (mas podia ser de muitos outros sítios), porque nem consigo imaginar a dor e o desespero daqueles pais, e não pensem que, por pensar assim, não tenho coração nem alma, o que eu faço é colocar-me na posição de uma daquelas mães. E aí meus amigos.....venha lá quem vier explicar o que quer que seja, porque não vale a pena, a única coisa que vale é ter a certeza que aquele "monstro" comerá o pão que o diabo amassou. E já não vai comer.
Perdoem-me os mais sensíveis, os mais compreensivos, os que acham que se escreve certo por linhas tortas, os que se conformam com Deus isto e senhor aquilo, os que são capazes de perdoar sempre.......perdoem-ne mas eu não tenho essa capacidade, precisamente porque sou mãe. E mesmo conseguindo, por força da profissão, "compreender" que existem comportamentos humanos biológica e clinicamente explicáveis, continuo a achar que a morte foi pouco, muito pouco.
Bjs, mãe
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